Hoje, enquanto perambulava pelos becos sinistros do IFCH na Unicamp me deparei com este cartaz patético, cuja assinatura do governo Lula é inconfundível. Cento e quarenta "desaparecidos" no Brasil mal dá pra chamar de ditadura. Apenas uma comparação que fiz há alum tempo, na Argentina, debaixo de um viaduto onde operava uma delegacia clandestina, desapareceram ali 30.000 pessoas.
E quem são estes desaparecidos políticos? Antigamente quem entrava no batalhão da traição à pátria, e decidia virar soldadinho de chumbo da União Soviética, imediatamente livrava-se da sua identidade anterior e falsificar para si uma nova. Aí o sujeito era morto durante um assalto ao banco (o que eles chamam de expropriação revolucionária), os militares nao tinha como comunicar a familia pra fazer o velório e nem a familia sabia do paradeiro do filho que fugiu de casa.
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