quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Invasão haitiana

Não é nenhum exagero os comentários que fazem acerca dos haitianos. Qualquer um que se aventure a caminhar pela Av. São João, Rua Aurora, Rua dos Timbiras e na Praça da República vai encontrar  estes supostos imigrantes que não fazem outra coisa senão gastar seu tempo conversando e bebendo cerveja.

Ora, se não trabalham, a lógica prova que alguém os patrocina.

A primeira impressão que se tem é de que a imagem dessas pessoas contrasta completamente com a de refugiados normais, infelizes como os refugiados sírios que mal tem o que se vestir e o de comer. Muito pelo contrário, esses haitianos que vieram para cá são pessoas muito bem vestidas, usam roupas de marca, tênis caros, das marcas Umbro, Nike, Quicksilver, e por aí vai. E estes grupos são compostos apenas por homens: não se vê crianças, mulheres ou idosos em sua companhia. 

Me faz sentido que sejam ex-membros do exército haitiano. São homens robustos e truculentos. Se botar uma farda confunde-se com um PM da tropa de choque com grande facilidade.

"Estratégicamente" estes indivíduos buscam se concentrar nas capitais dos estados "mais ricos" do país, entre eles SP, PR, SC e RS. Não me parece ser apenas coincidência que  é justamente nestes estados em que o petismo está em queda ou nunca floresceu.

Em uma das manifestações que fui do tipo "Fora Dilma", um coro se formou vindo de um grupo de pessoas. Elas gritavam: "o povo paulista jamais será petista". Belas rimas. Mas me parece que se esta vinda de falsos-imigrantes são realmente a infiltração de um grupo paramilitar sob o comando do Foro de São Paulo, vamos precisar mais do que uma passeata de protesto para nos defender daqueles que já possuem o know-how das armas.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

"Enquanto há dinheiro nas ruas, tome a prefeitura."



A frase acima ainda não foi dita por ninguém. Na verdade foi inspirada por uma outra, real, e bem verdadeira:

"Quando há sangue nas ruas, compre propriedades" - Barão de Rothchild.

Talvez o Rothchild tenha dado uma contribuição ao sistema bancário internacional muito maior do que o atual mandatário e auto-intitulado deus do município da capital paulista, Fernando Malddad, cuja gestão não deixa dúvidas sobre seus traços populistas e foco no dinheiro.

A investida agora do Malddad é a de reduzir os limites de velocidade nas principais vias da capital paulista, a torto e a direito, desprovido de qualquer tipo de estudo ou análise para tal. O objetivo é fazer os motoristas ultrapassar os limites de velocidade sem tomar conhecimento e aumentar o faturamento do município com mais este recurso.

Já não é a primeira vez que a gestão imbecil deste prefeito faz algo do tipo. A bem da verdade, desde que o "deus" Malddad sentou no trono, ser proprietário de um automóvel em São Paulo praticamente se tornou um crime.


  • De maneira truculenta, criou faixas exclusivas de ônibus que não melhorou em nada o tempo de trajeto deles;
  • Proibe a circulação de automóveis em determinadas áreas da cidade, fazendo falir estacionamentos e pequenos empreendedores que dependem do comprador que chega pelo carro;
  • Criou as ciclovias, sendo que cada KM custa em média R$ 600 mil do contribuinte;
Isto sem falar no aumento do IPTU, coisa que ainda ninguém engoliu até hoje...


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Músicas New Age

As músicas do estilo "New age" ou "Nova Era" é um gênero intencionado a criar inspiração artística, relaxamento e otimismo. É popular entre praticantes de yoga, massagem, meditação e método para se desestressar, ou ainda para criar uma atmosfera pacífica em casa ou em outros ambientes, sendo frequentemente associada com ambientalismo e espiritualidade.

Este estilo combina formas de música eletrônica, formas acústicas, instrumentos como flauta, piano, guitarra e instrumentos musicais orientais. Enquanto arranjos vocais são raros neste tipo de música, existem alguns tipos de cantos "tribais" de nativos americanos, tibetanos e cantos celtas que são introduzidos na música juntos com os instrumentos, além de sons de ambientes naturais (cachoeiras, chuvas e ondas do mar se quebrando, por exemplo) e até barulhos de animais como baleias.

As músicas deste estilo são frequentemente empregadas em técnicas de feng-shui. Logo abaixo você pode verificar algumas destas músicas que acrescentei ao meu canal no Youtube. 




Myths Of The Deep

Link: https://youtu.be/npgFDgYrfNU







Travelling Waves

Link: https://youtu.be/1TmiPtKFykA







Song Of Thetis

Link: https://youtu.be/UiTL2nyapNc







Atlantis

Link: https://youtu.be/vPmedPUkhmg







Salty Air

Link: https://youtu.be/gjdiRu6kaNk






Blanket Of Mist

Link: https://youtu.be/nHShcKRfixo

domingo, 27 de setembro de 2015

Faça um relógio com um disco velho de HD



No início deste ano resolvi desmontar um HD antigo que eu tinha que, aliás, foi do primeiro computador que tive. Tentei fazê-lo funcionar, na expectativa de recuperar possíveis arquivos contidos nele de 20 anos atrás, porém ele realmente não estava mais funcionando. Que pena.

Era um HD de apenas 1 GB, modelo Caviar da Western Digital. Até pensei na época em guardá-lo como recordação, mas depois refleti "foda-se com este lixo". Ao invés de jogá-lo diretamente no lixo, preferi desmontá-lo, até porque, não é todos os dias que surge uma oportunidade de desmontar uma coisa dessas e aprender um pouco sobre seu funcionamento.

Haviam dois discos internos de alumínio que brilhavam como um espelho. Infelizmente, ele adere muito bem sobre a superfíce a poeira e marcas de dedo, portanto, é o tipo de coisa que requer limpeza constante. 

Em dado momento tive a ideia de reutilizar o motor de um relógio chinês vagabundo e transformar aquilo num relógio. Com um pouco de paciência, fita dupla face e um gravador de metais, acabei transformando dois lixos que ia jogar fora em um relógio novo, que funciona até hoje.

O resultado final deixa a desejar: os algarismos romanos não ficaram do mesmo tamanho e faltou um pouco mais de delicadeza para fazer as coisas ficarem melhor. Porém esse é o tipo de coisa que me agrada fazer num final de semana, juntar algumas coisas inúteis e transformar numa outra que seja útil. O vídeo acima mostra todo o processo. E coloquei em inglês mesmo, dane-se.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Mercado competitivo?

Printscreen feito no website da Catho em 14/07/2015


A imagem acima não representa nenhuma exceção. Cobram-se de um candidato para nível assistente as qualidades de um diretor de empresa. Das duas possibilidades, só uma pode ser verídica: ou o anuncio da vaga é falso, ou – no caso de ser verdadeira – o sujeito que a criou não tem a mínima noção do que escreveu.

Comecemos pela definição de alguém que é do nível de assistente. É um executor e não um planejador. É uma posição entry-level, de alguém que procura ganhar experiência.

A elaboração de planos estratégicos não cabe a um executor. Menos ainda a implementação de atividades e coordenação de sua execução, tal como o autor do texto do anuncio descreveu. 

O autor ainda dá exemplos de ser um burro quando ainda elenca atribuições que nem cabe ao profissional da área de marketing: “gerenciar recursos humanos, administrar recursos materiais e financeiros e promover as condições de segurança”. 

O que o anunciante da vaga procura é um gerente. Mas colocar isto no titulo da vaga vai atrair pessoas que vão exigir uma remuneração bem maior que o limite de R$ 2.000,00 proposto no anuncio. Solução? Muda-se o titulo do cargo, mas mantém-se as atribuições. 

“Oportunidades” deste tipo não valem a pena para ninguém. Primeiro porque você já sabe de antemão que vai trabalhar para uma criatura confusa. Pode até ser um pré julgamento injusto da minha parte – até porque é difícil elaborar uma conclusão mais acurada tendo por base uma única prova. Mas convenhamos que o sujeito escolhido para esta oportunidade vai ser um gerente desta empresa e vão escrever em sua carteira de trabalho que ele trabalhou ali como assistente.

Ora, se o anunciante já dá mostras de ser um elemento miserável e mesquinho, que mais precisamos para pelo menos supor que haverá um longo caminho entre a contratação e a primeira promoção deste profissional? Quantos de nos não entramos numa empresa e ouvimos promessas e promessas, entregamos os resultados, nunca deixamos a “peteca cair”, somos os “pau pra toda obra” e o proprietário da empresa simplesmente vai empurrando sua promoção e reconhecimento com a barriga, como se você não tivesse dado nada em troca?! 

Até que um dia você se cansa e cai fora daquela porcaria. E quando isto acontecer, ninguém acreditaria que você foi um gerente, pois sua carteira de trabalho e o salário que concordou em receber não serão condizentes com teu discurso. E não importa o seu discurso de ter sacrificado feriados e horário noturno trabalhando em casa, pois a primeira impressão você já deu foi a de ser um mentiroso. 

Não era o que você queria, mas...

A bem da verdade, o empresariado brasileiro não tem culpa de tudo. A situação que se passa hoje no Brasil é de "infernal pra baixo". O governo quer tudo, tanto do trabalhador quanto do empregador. Empurra seus cidadãos a situações impossíveis. O autor deste anúncio - se ele for mesmo verídico - tem seus motivos para ser mesquinho e miserável, haja vista que se sua empresa falir, ele sozinho vai passar os próximos 15 anos tentando fechar a empresa na papelada. E isto estamos falando somente dos impostos, há de se considerar também o que "sobrar" em termos de oneração trabalhista. Enfim, o Brasil já não é mais um país, está mais para um cu.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Batuques na Unicamp

Quem mora em Campinas já deve ter ouvido este barulho sem saber quem produzia ou de onde vinha.

A maioria das sextas e sábados tinha esses batuques que se ouvia de longe e ia noite adentro.

Um dia, porém, a curiosidade bateu e foi demais pra segurar. Procurei saber pela internet e não encontrei nada. Enquanto os batuques continuavam, peguei o carro e fui seguindo o som.

Eis que me deparei com uma turma ao lado do Instituto de Artes. Deviam ser alunos de lá.

Bom, está aí um trecho do que eles cantam, se você teve a mesma curiosidade.


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Invasão chinesa

Quem viveu a década de 1990 do seu início ao fim se lembra muito bem da proliferação das lojas de R$ 1,99. Repletas de bugigangas interessantes e utilidades domésticas de todo o tipo vindas da China, a proliferação destas lojas de norte ao sul do Brasil foram reflexo dos anos de estabilidade da moeda que se viu nos anos iniciais do Plano Real, especialmente entre 1994 a 1997.



Qualquer item dentro destas lojas custava exatamente R$ 1,99. Até a “presidenta” Dilma Rousseff foi proprietária de uma destas lojas com um nome ridículo de “Pão e Circo” foi à falência. 

O ramo de importação estava em franco crescimento. Depois de uma década inteira de demanda reprimida (anos 80), fazia todo sentido que o mercado nacional tivesse predileção aos produtos importados que eram mais baratos e melhores.

Este mesmo mercado já tinha o costume de trazer coisas do Paraguai. Eu não fazia idéia na época, mas na primeira e única vez que estive em Ponta Porã, por volta de 1992-93, tinha visto lá uma amostra do que iria acontecer no Brasil em breve. Uma coisa que lembro nitidamente eram os vendedores de cortadores de unha e cadeados de ferro que, aliás, não eram de boa qualidade, mas competiam no preço. Mas a China não fabricaria apenas estes itens durante muito tempo.

Basicamente naquela mesma época, os chineses estavam no início de se tornar “fabricantes do mundo e de tudo”. Nike, Adidas, Reebok e todas as grandes marcas de qualquer coisa que você pode imaginar, desde eletrônicos a vestuário, estavam transferindo suas plantas de fabricação para aquele país.

Os tempos de hoje são outros e a China já não é o lugar mais barato para se fabricar artigos. O país vem perdendo competitividade para outras nações da Ásia, menores mas com relações diplomáticas mais interessantes aos EUA e à Europa.

Me parece que os chineses agora tem buscado obter lucro não apenas na fabricação e transporte, mas também no restante da cadeia produtiva, ou seja, o comercio local dos países importadores de seus produtos. Por qualquer lugar que você ande nas ruas da capital e das principais cidades do interior do estado de São Paulo, estão se tornando cada vez mais freqüentes o número de estabelecimentos cujos proprietários são chineses.

Estas pessoas não reconhecem o descanso dos sábados e domingos ou até mesmo uma jornada de trabalho de 8 horas de duração: estas “regalias” não existem na China, portanto, não devem ser aplicadas aos “trabalhadores” que os proprietários destas lojas trazem consigo para o Brasil. É raro ver nestas lojas mais do que um funcionário que seja brasileiro e, na maioria das vezes, trabalha como um interprete daqueles que não tem a mínima condição de falar uma única frase em português que seja diferente de “compra, compra, é bom, é barato”.

Posso até estar errado em afirmar isto, mas não creio que estes imigrantes tenham vindo por admiração à nossa cultura ou porque o nosso país é mais interessante que o deles É estratégia de dominação mesmo, com objetivo de falir os comerciantes locais e dominar total e exclusivamente o comércio local.


Esta postagem não tem nenhum intuito de incentivar a xenofobia ou atos de discriminação contra imigrantes. Meses atrás vi um vídeo de um policial militar interrogar dois haitianos que trabalhavam como frentistas num posto de gasolina. Perguntou se vieram pra cá trabalhar mesmo ou se era algum tipo de invasão. Ao meu ver, assim como os haitianos, só um ignorante não enxerga que há algo por trás destas recentes ondas imigratórias.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

E se o youtube fosse uma gaiola?

Se o youtube fosse uma gaiola, você não precisaria aprisionar um passarinho para ouvir um cantando na sua casa. Basta clicar nos videos abaixo: