quarta-feira, 28 de maio de 2014

O cinismo da ditadora Dilma Rousseff



Dilma Rousseff não é exatamente uma referência para a lei e ordem. Ex-terrorista treinada em Cuba, desempenhou papel de líder guerrilheira, assaltante de bancos e, tal como descobriu-se recentemente, também como torturadora.

Mas, agora que está sentada no trono de um império sem nobreza ela diz, com cinismo pujante, que pode haver manifestação, só não pode atrapalhar a copa.

Claro que, por "atrapalhar a copa", ela não se refere somente aos jogos nos estádios, mas qualquer tipo de manifestação que ocorrer em qualquer lugar que tenha trânsito de turista, tais como praças, parques, ruas, etc.

Portanto, a manifestação já é considerada coisa criminosa pela ditadora. Com auxilio dos seus antigos inimigos militares, é bem possível que a liberdade de se manifestar seja solapada neste país. A menos que tenha gente disponível para resistir, aumentando ainda mais a dor de cabeça da “alma sebosa”.

Diz a “presidenta” que a imagem do país está em jogo. Nesta linha de raciocínio, justificam-se as remoções das famílias, esconder as favelas, suprimir a liberdade constitucional dos outros e por aí vai. Onde estava a imagem do país quando os terroristas Achille Lolo e Cesare Battisti foram recepcionados a viver aqui? Desde quando a fraude no metrô de SP e a corrupção no congresso são menos danosas à “imagem” do país do que mulher brasileira ser retratada como puta para promover turismo no exterior?

De fato, se não fosse pelos adeptos do black bloc manter as manifestações desde o ano passado, talvez a campanha feita com dinheiro público e levada a cabo maciçamente desde junho de 2013 na TV tivesse recuperado a imagem da ditadora. Tudo o que a “presidenta” mais queria era fazer esta copa e manter o clima de hegemonia do PT (que, diga-se de passagem, era dominante antes deles ser vaiados nos protestos), para depois vencer as eleições de tabela.

Ocorre que graças às manifestações a ausência de clima de copa do mundo já fudeu os planos da ditadora em todos os sentidos. No chamado “país do futebol”, o que as pessoas menos querem é copa do mundo. Isto, por si, já demonstra como o poder que um pequeno número de jovens tem em interferir não apenas na opinião das pessoas, mas alcança até a economia: as lojas estão longe de esvaziar os estoques.

A direita diz que com a reeleição da Dilma o PT vai consolidar uma ditadura sem precedentes aqui no Brasil. Ao que parece as pessoas ainda não entenderam que os black blocs estão atrapalhando este processo. A direita, tão acomodada em ficar em casa reclamando e guardando a virgindade dos filhos, devia estar grata.

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